quinta-feira, 29 de fevereiro de 2024

FÉRIAS VENCIDAS: ENTENDA OS DIREITOS E DEVERES


As férias são um direito garantido dos trabalhadores brasileiros, entretanto, nem sempre são concedidas dentro dos prazos estabelecidos pela legislação, o que leva ao conceito de férias vencidas.

Entenda o significado desse termo, como calcular os valores devidos e o que a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) determina sobre o assunto.

O que são férias vencidas?
Férias vencidas são os períodos de descanso não concedidos ao funcionário dentro do prazo determinado pela CLT, que estabelece o momento em que o trabalhador pode usufruir desse benefício.

O direito às férias é garantido pela Constituição Federal, que estabelece, no Art. 7, inciso XVII, o gozo de férias anuais remuneradas com acréscimo de, pelo menos, um terço do salário normal. A CLT, por sua vez, detalha os períodos aquisitivo e concessivo, determinando que o empregado tem direito a 30 dias corridos após 12 meses de serviço.

Como funciona o direito às férias?
O direito às férias é adquirido após 12 meses de vigência do contrato de trabalho, período aquisitivo. Em seguida, a empresa tem mais 12 meses, período concessivo, para conceder o descanso. Esse acordo entre empregador e empregado deve respeitar as necessidades de ambos.

A CLT, nos Artigos 129, 130 e 145, define essas regras, estabelecendo a proporção de dias de férias de acordo com o número de faltas do trabalhador.

O que diz a CLT sobre férias vencidas?
O Art. 137 da CLT trata das férias concedidas após o prazo legal. Caso isso ocorra, o empregador é obrigado a pagar em dobro a remuneração correspondente.

Se as férias não forem concedidas após o vencimento do prazo, o empregado pode ajuizar uma reclamação para fixar a época de gozo, com pena diária em caso de descumprimento.

É possível vender férias vencidas?
Não é possível vender férias vencidas, pois são consideradas um débito do empregador com o funcionário. A venda de férias ocorre quando o trabalhador opta por abrir mão dos dias de descanso em troca de uma remuneração adicional.

Como calcular férias vencidas?
De acordo com a CLT, o cálculo das férias vencidas envolve somar o salário bruto ao adicional de 1/3 e multiplicar por 2. A fórmula é: Férias vencidas = (salário bruto + 1,3 do salário) x 2.

Férias vencidas são ilegais?
As férias vencidas são consideradas ilegais pela legislação trabalhista. É crucial que as empresas incentivem a solicitação e programem a concessão regular das férias para evitar problemas legais.

Postado por: Palestrante Dr. Marcos Andrade, Advogado com formação nas áreas de Direito Tributário, Direito Previdenciário, Direito Trabalho e Ciências Contábeis, natural da Cidade de São Paulo – SP. Pós-Graduado em Direito Trabalho. Pós-Graduado em Direito Previdenciário, Cursando Doutorado -UMSA-AR, Membro Palestrante do IBRADED – Instituto Brasileiro de Direito e Educação, especialista em Direito Tributário e Holding Patrimonial.


Fonte: Contábeis

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quarta-feira, 28 de fevereiro de 2024

COMO DESENVOLVER UMA BOA COMUNICAÇÃO COM COLABORADORES TEMPORÁRIOS?


 Os trabalhos temporários existem em diferentes formatos e costumam ser uma alternativa valiosa tanto para aumentar os ganhos financeiros quanto para buscar recolocação no mercado de trabalho. Em datas específicas, como as de final de ano, é muito comum que empresas varejistas contratem outros profissionais para suprir a alta demanda ocasionada pelo período de festas. Ainda que temporariamente, esses profissionais passam a fazer parte da empresa.


Como, então, construir a Comunicação Interna para engajar essas pessoas e apresentar a cultura organizacional a elas? Esse é um dos grandes desafios enfrentados pelas empresas nesse período.

A estratégia não é responsável apenas por direcionar a informação. Muitas vezes, cabe a ela também conduzir o alinhamento de expectativas e incentivar a integração dos profissionais.

"Mesmo que estejam trabalhando ali temporariamente, essas pessoas fazem parte de uma equipe. Separar os efetivos dos temporários no processo geral de comunicação não faz o menor sentido porque, independentemente do formato de contratação, todos estão ali em busca de um objetivo comum. Além disso, precisamos lembrar que muitos colaboradores temporários são efetivados ao final do contrato. Ou seja: não é muito melhor já promover essa integração desde o primeiro dia de trabalho? Nós acreditamos que sim", afirma Bruna Simoni, Head de Pessoas na Dialog.

Para a especialista da HRTech, a experiência do colaborador precisa ser positiva, seja qual for o tempo de seu contrato. "Quando a Comunicação Interna está bem estruturada, o ideal é que as estratégias de comunicação destinadas à equipe temporária priorizem o entendimento da cultura organizacional e tragam, ainda que temporariamente, o senso de pertencimento", ressalta Bruna.

Integrar as pessoas é o caminho

Quando a empresa possui uma estratégia de CI bem definida e executa esse planejamento cotidianamente, é muito provável que ofereça a todos os colaboradores uma experiência positiva nos processos de comunicação. Se isso ocorre, a organização tem maturidade para segmentar o fluxo de informações sempre que for necessário.

"Precisamos ter em mente que a exclusão de pessoas nunca é bem-vinda. Na comunicação, a diferença deve estar apenas no teor da mensagem. Se o conteúdo vai abordar algum benefício ou condição que só os colaboradores efetivos têm acesso, não faz sentido direcionar essa informação aos temporários. Porém, no geral, a empresa precisa se manter fiel à própria cultura organizacional - e isso envolve diretamente a forma de se comunicar com as pessoas", defende.

Nenhuma estratégia se constrói e se executa da noite para o dia. Na Comunicação Interna não é diferente. Por isso é tão importante fortalecê-la ao longo do ano, pois assim fica mais fácil gerenciá-la em momentos específicos.

"As empresas precisam investir em Comunicação Interna o ano inteiro. Os períodos de sazonalidade são importantes, mas a comunicação precisa acontecer e se sustentar no dia a dia. Depois, os gestores precisam entender que, mesmo em um formato de trabalho temporário, esses colaboradores fazem parte da organização e devem se sentir assim. Por isso, apresentar a cultura organizacional e permitir a integração são passos importantes nessa jornada", ressalta a Head de Pessoas.

Bruna Simoni ainda enfatiza que, nesse processo, é fundamental contar com um canal de comunicação que seja verdadeiramente inclusivo, como é o caso de uma rede social corporativa. "A CI precisa chegar a todas as pessoas e, para isso, não pode encontrar barreiras pelo caminho, o que aponta o digital como a melhor maneira de integrar e engajar os colaboradores, independentemente do tempo que fiquem na empresa", finaliza.

Postado por: Palestrante Dr. Marcos Andrade, Advogado com formação nas áreas de Direito Tributário, Direito Previdenciário, Direito Trabalho e Ciências Contábeis, natural da Cidade de São Paulo – SP. Pós-Graduado em Direito Trabalho. Pós-Graduado em Direito Previdenciário, Cursando Doutorado -UMSA-AR, Membro Palestrante do IBRADED – Instituto Brasileiro de Direito e Educação, especialista em Direito Tributário e Holding Patrimonial.



Fonte: RH Pra VocÊ

terça-feira, 27 de fevereiro de 2024

10 DICAS PARA AUMENTAR O VALOR DO SEU NEGÓCIO ANTES DA VENDA


Quando, por qualquer que seja a razão, um empresário decide vender sua empresa, uma preocupação surge: como estabelecer um valor justo, isto é, competitivo no mercado, mas que pague todo o investimento e sacrifícios empregados naquele negócio? Mais ainda: como não perder dinheiro na negociação? Ou, ainda: como aumentar o valor da empresa?

O caminho para sanar essa inquietação passa por elaborar um planejamento em que se apliquem metodologias de M&A (Mergers and Acquisitions, ou Fusões e Aquisições).

O cofundador e sócio-diretor da Zaxo M&A Partners, Leonardo Grisotto, explica: "O Enterprise Value é o valor de mercado da empresa como um todo, enquanto o Equity Value representa o valor das ações da empresa".

Certo, mas... como elevar o valor da empresa? O especialista dá as dez principais orientações e adianta: "É possível, porém envolve uma série de medidas estratégicas para melhorar a performance da organização". De antemão, também avisa: é necessário paciência. O processo entre decidir fazer a venda, aumentar o valor da empresa e de fato negociá-la leva em média de um a dois anos.

1 - Definir metas e objetivos
A primeira recomendação do consultor é definir metas claras e objetivos estratégicos para a empresa, visando à sua posterior venda. As metas, sublinha Grisotto, devem ser "realistas e mensuráveis, e devem estar alinhadas com a visão de longo prazo da empresa".

Ao definir tais metas e objetivos, a equipe da empresa como um todo consegue focar-se, em especial em áreas mais críticas. Com isso, capacita-se também para tomar decisões estratégicas mais assertivas.

2 - Melhorar a performance operacional
Melhorar a performance operacional é a segunda orientação do executivo da Zaxo. Isso significa tomar medidas para reduzir custos, aumentar a eficiência da produção, melhorar a qualidade dos produtos ou serviços, e otimizar o uso de recursos. Processos eficientes nesse sentido melhoram a satisfação do cliente e, por consequência, valorizam a marca da empresa. Uma dica aqui é lançar mão do uso de tecnologia para otimização.

3 - Geração de caixa saudável
Cuidar bem do ciclo de conversão do caixa, é primordial, e muitas empresas às vezes não se atentam para isso, pontua Grisotto. "Não basta que a empresa fature e gere lucro, é preciso gerar caixa".

A geração de caixa saudável inclui apurar com precisão prazo médio de recebimento, prazo médio de pagamento e estoque (quando se aplica). "A capacidade de gerar caixa é um super fator que ajuda na valorização da empresa", sublinha.

4 - Invista em inovação
Preparar para a venda inclui investir em inovação. É o que recomenda Grisotto. "A inovação é uma das chaves para aumentar o valor da empresa". Uma dica aqui é lançar mão do uso de tecnologia para otimização.

E como fazê-lo? Incorporando tecnologias avançadas e até mesmo desenvolvendo novos produtos ou serviços. "Investir em inovação e transformação digital", argumenta o especialista, "pode ajudar a empresa a se diferenciar da concorrência, conquistar novos mercados e aumentar sua rentabilidade".

5 - Posicionamento no mercado
Outra preocupação está em se situar em mercado representativo. O especialista observa que pouco adianta ser "o maior em determinado mercado" se for um mercado pequeno, de poucos competidores. "Então, é importante um plano para se atacar um mercado maior, com uma atuação mais ampla. Aí sim, a empresa pode ser negociada a valores mais altos".

Dessa forma, imprescindível expandir os mercados atendidos pela empresa, frisa o gestor da Zaxo. Para tanto, deve-se diversificar produtos e serviços, ou mesmo se inserir em novos mercados geográficos ou ir em busca de segmentos de clientes ainda não atendidos.

O especialista assinala que a expansão dos mercados atendidos pode aumentar as receitas da empresa, e reduzir sua dependência de um mercado ou cliente específico.

6 - Capacite a equipe
Desenvolver uma equipe de alta performance é outra ação fundamental. "Esse quesito pode ser um grande diferencial do negócio, aumentando o valor da empresa", ponta Grisotto.

Para tanto, a empresa deve investir no desenvolvimento dos colaboradores, oferecer programas de treinamento e desenvolvimento, e incentivar a cultura de inovação e excelência. "Tais medidas ajudam a atrair e reter talentos qualificados, além de aumentar a eficiência e a produtividade da empresa".

7 - Prepare um plano de sucessão
Tendo em vista que a empresa vai mudar de mãos, um plano de sucessão também é indispensável, "para garantir a continuidade da empresa e proteger seu valor no longo prazo", ressalta o consultor da Zaxo.

O plano de sucessão deve incluir a identificação dos principais líderes e gestores da empresa. O especialista acrescenta: "É necessário o desenvolvimento de programas de treinamento e desenvolvimento para preparar os sucessores, a definição de papéis e responsabilidades claras para cada líder e gestor, e a criação de um processo transparente para a transição de liderança".

Segundo Grisotto, um plano de sucessão bem estruturado eleva a confiança dos investidores, dos colaboradores e dos clientes na empresa. "Tudo isso resulta em uma valorização no mercado".

8 - Aposte em governança
A governança corporativa envolve a implementação de regras, políticas e procedimentos para garantir a transparência, a ética e a responsabilidade na gestão da empresa. Boas práticas nesse sentido são recomendadas pelo executivo da Zaxo. Uma boa governança corporativa é decisiva para aumentar o valor da empresa, "além de proteger seu valor e sua reputação".

9 - Atenção ao capital
A estrutura de capital de uma empresa é fator determinante para seu valor, afinal é o que viabiliza a saúde financeira. Grisotto orienta executar uma combinação adequada de dívida e capital próprio, "visando maximizar o retorno sobre o investimento e minimizar o risco".

O especialista avisa: "É importante que a empresa mantenha um equilíbrio saudável entre o endividamento e o patrimônio líquido, evitando excesso de dívida ou diluição excessiva dos acionistas".

10 - Conte com uma boa consultoria
Por fim, Grisotto observa o aumento do valor da empresa não se dá de forma abrupta. "É um processo contínuo", afirma, lembrando da importância de que as medidas adotadas sejam acompanhadas, e definidas levando-se em contas especificidades de cada negócio. Por isso, o trabalho de uma consultoria se faz indispensável.

A boa notícia é que você não precisa se preocupar em dominar todo esse processo burocrático.
Postado por: Palestrante Dr. Marcos Andrade, Advogado com formação nas áreas de Direito Tributário, Direito Previdenciário, Direito Trabalho e Ciências Contábeis, natural da Cidade de São Paulo – SP. Pós-Graduado em Direito Trabalho. Pós-Graduado em Direito Previdenciário, Cursando Doutorado -UMSA-AR, Membro Palestrante do IBRADED – Instituto Brasileiro de Direito e Educação, especialista em Direito Tributário e Holding Patrimonial.


Fonte: Engenharia de comunicação
Fonte: Contábeis

segunda-feira, 26 de fevereiro de 2024

DEZ RAZÕES PARA ABRIR O PRÓPRIO NEGÓCIO!


A decisão de empreender que requer planejamento, dedicação e coragem. Para ter sucesso nessa jornada, é preciso descobrir as razões para abrir o próprio negócio.


Porém, muitas pessoas se aventuram nesse caminho por várias razões pessoais e profissionais.


Neste artigo, vamos explorar as 10 principais razões para abrir o próprio negócio e as vantagens que essa decisão pode oferecer.


Razões para abrir o próprio negócio


Como já dissemos, existem várias motivações pessoais e profissionais para iniciar um empreendimento, veremos agora as 10 razões prováveis para isso.


1. Realizar um Sonho


Muitos empreendedores iniciam seus negócios, pois têm um sonho, uma visão que almejam tornar realidade. Abrir o próprio negócio permite transformar ideias em ações concretas.


2. Autonomia e Controle


Ser o próprio chefe possibilita a liberdade da tomada de decisões, definição de metas e moldar o futuro da empresa conforme seus valores e visão.


3. Independência Financeira


Abrir o próprio negócio dá a oportunidade de criar uma fonte de renda estável e, em vários casos, a chance de ganhos superiores aos oferecidos em empregos tradicionais.


4. Paixão pelo que faz


Muitos empresários são apaixonados por suas áreas de atuação, e ao abrir um negócio é possível transformar sua paixão em uma carreira.


5. Gerar empregos e impactos na Comunidade


Quando se abre uma empresa, você contribui para a economia local, gera empregos e pode causar um impacto positivo em sua localidade.


6. Aprendizado Constante


O empreendedorismo é uma jornada contínua de aprendizado. Ser dono de um negócio oferece a oportunidade de ganhar novas habilidades e conhecimentos.


7. Flexibilidade de Horários


Para muitos empreendedores, a flexibilidade de horários é uma vantagem que seus negócios oferecem. Com isso, é possível conciliar trabalho e vida pessoal de uma forma mais eficaz.


8. Potencial de Crescimento


Ao se abrir um negócio, você tem o controle do crescimento da empresa e pode estabelecer metas ambiciosas para seu desenvolvimento.


9. Liberdade Geográfica


O empreendedorismo muitas vezes permite que você trabalhe de qualquer lugar, o que pode ser atraente para quem deseja viajar ou morar em diferentes lugares.


10. Legado e Sucessão


Abrir um negócio pode ser uma forma de criar um legado para gerações futuras, e os empreendedores podem planejar a sucessão para manter a empresa na família.


Vantagens de Abrir uma Empresa


Quando se decide abrir uma empresa, as vantagens podem ser significativas, e ir além das razões pessoais. Algumas vantagens que podemos destacar:


Crescimento Profissional: O empreendedorismo oferece uma acentuada curva de aprendizado e possibilidades de crescimento pessoal e profissional.


Criatividade e Inovação: Com sua empresa, você tem a liberdade de inovar e experimentar ideias e abordagens novas.


Impacto Social: Sua empresa pode contribuir de forma positiva para a sociedade, seja através dos produtos ou serviços de qualidade, empregos gerados ou apoio a causas sociais.


Realização Pessoal: Uma ótima vantagem é a sensação de realização por construir e gerenciar seu próprio negócio.


Lembrando sempre que, embora abrir o próprio negócio ofereça muitas vantagens, também existem riscos e desafios. Portanto, antes de iniciar, é fundamental pesquisar, planejar com cuidado e estar preparado para os obstáculos.


O que é necessário para abrir uma empresa?


Para abrir uma empresa, são necessárias várias etapas e requisitos, que variam conforme a localidade e o tipo de empresa que você deseja começar. Porém, aqui estão os principais passos e requisitos que você deve considerar:


Plano de Negócios


Comece elaborando um plano de negócios sólido que contenha sua visão, missão e valor, estratégias de marketing, análise de mercado, projeções financeiras e detalhes da operação do seu negócio.


Natureza Jurídica


Escolha a natureza jurídica condizente com sua empresa, seja Empresário Individual, Sociedade Limitada, entre outras. Essa decisão vai afetar a responsabilidade legal, impostos e requisitos de registro.


Nome da Empresa


Defina o nome para sua empresa e verifique sua disponibilidade, e se não infringe nenhuma marca registrada existente.


Registro da Empresa


Faça o registro da sua empresa junto aos órgãos governamentais competentes, como a Junta Comercial, Receita Federal e prefeitura.


Inscrição Estadual e Municipal


Dependendo do tipo de atividade e localização, você pode precisar de inscrições estaduais e municipais para impostos, licenças e alvarás específicos.


CNPJ


Obtenha um Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) junto à Receita Federal.


Licenças e Permissões


Verifique se seu negócio requer licenças ou permissões específicas para operar. Isso varia conforme o setor e a localização.


Contabilidade e Finanças


Configure um sistema de contabilidade para rastrear as finanças da empresa e cumprir as obrigações fiscais.


Capital Inicial


Determine quanto capital inicial você precisa para iniciar o negócio e crie um plano financeiro sólido.


Localização e Infraestrutura


Escolha um local adequado para operar o negócio e organize a infraestrutura necessária, como equipamentos, móveis e estoque.


Registro de Funcionários


Se você planeja contratar funcionários, registre-se como empregador e cumpra todas as obrigações trabalhistas e previdenciárias.


Seguro Empresarial


Considere a aquisição de um seguro empresarial para proteger seu negócio contra riscos como incêndios, roubos e responsabilidade civil.


Marketing e Promoção


Desenvolva uma estratégia de marketing para atrair clientes e promover seus produtos ou serviços.


Banco e Conta Empresarial


Abra uma conta bancária separada para a empresa, o que facilita a gestão financeira.


Recursos Humanos


Se necessário, estabeleça políticas de recursos humanos, como contratos de trabalho, manuais do funcionário e processos de recrutamento.


Considerações finais


Lembrando que a burocracia e as questões legais variam conforme o país que a empresa deseja se estabelecer, sendo assim, é aconselhável buscar um contador ou advogado especializado em direito empresarial para garantir que você preenche os requisitos legais específicos à sua situação.


A pesquisa e o planejamento são primordiais para o sucesso de qualquer novo empreendimento, e a decisão de abrir o próprio negócio é muito pessoal e depende das motivações de cada um.


O importante é encontrar a motivação e paixão para empreender, pois isso servirá como combustível para lhe manter focado e motivado ao longo da jornada do empreendedorismo.


De Leonardo Grandchamp
Fonte Jornal Contábil

A boa notícia é que você não precisa se preocupar em dominar todo esse processo burocrático.
Postado por: Palestrante Dr. Marcos Andrade, Advogado com formação nas áreas de Direito Tributário, Direito Previdenciário, Direito Trabalho e Ciências Contábeis, natural da Cidade de São Paulo – SP. Pós-Graduado em Direito Trabalho. Pós-Graduado em Direito Previdenciário, Cursando Doutorado -UMSA-AR, Membro Palestrante do IBRADED – Instituto Brasileiro de Direito e Educação, especialista em Direito Tributário e Holding Patrimonial.
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